Gostava do fato que eles eram diferentes e sofriam um bullying profissional pelo resto da sociedade. Muitos foram expulsos da família, outros mal podiam pisar na rua por serem tão facilmente notados como estranhos (Fera que o diga). Como na minha época ser diferente não era tão aclamado como hoje, era bom poder ver um desenho no qual desajustados, na verdade, eram incrivelmente especiais. Momento-terapia-em-grupo a parte, quero falar que é dessa paixão infanto-juvenil que tiro hoje minha critica ao novo filme da franquia, o X-Men – Primeira Classe.
Depois da trilogia, seguida pelo filme Wolverine, o Primeira Classe vem para mostrar a história destes super-heróis. Como eles se conheceram, como desenvolveram seus poderes, e como deixaram os outros humanos descobrirem sua existência. Sem esquecer do ponto mais importante: a divisão entre os mutantes “bons” e “maus”, assim como seus argumentos, que aparentaram ser igualmente aceitáveis neste roteiro.
Os personagens destaque são professor Xavier, ainda andando e com cabelo, Magneto e Mística, futuros inimigos de Xavier. Personagens queridos como Tempestade e Jean Grey ficaram de fora, e Wolverine tem uma breve participação.
Xavier e seu BFF, Magneto
Gostei da história, do clima cômico misturado com a aventura e a tensão tipicamente Marvel. Só não me convenci muito com os efeitos especiais, que particularmente pareciam ter sido feitos nos anos 60, época que se passa o filme.
Como X-Men já estreou faz um tempinho, te aconselho a correr logo para o cinema, antes que saia de cartaz. Enquanto isso, abaixo também dois lançamentos de super-heróis que aguardo ansiosamente ainda para este ano.
Capitão América
Estreia no dia 29 de julho e vai contar a origem do famoso Sentinela da Liberdade e seu escudo todo trabalhado na bandeira americana.
Lanterna Verde
Com Ryan Reynolds no papel principal, a superprodução já estreou nos EUA e por aqui só chega no dia 19 de agosto.
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